A tradição de morder as medalhas
Você já viu atletas olímpicos mordendo suas medalhas durante a cerimônia de premiação e se perguntou por que eles fazem isso? Bem, isso remonta a eras passadas, onde os comerciantes verificavam se uma moeda era de fato o metal precioso de que precisavam, e não uma falsificação de chumbo. Uma moeda de chumbo deixaria marcas de dentes, enquanto uma moeda de ouro não.
As medalhas olímpicas não são feitas de ouro, apenas o seu acabamento. Elas são feitas principalmente de prata, a última vez que foram feitas inteiramente com ouro foi nos Jogos Olímpicos de 1904.
O que significam os anéis olímpicos?
Os anéis olímpicos representam os cinco continentes e as cores foram escolhidas porque todas aparecem nas bandeiras de todas as nações competidoras ao redor do mundo.
As 3 medalhas
Nas Olimpíadas antigas, havia apenas uma medalha, ouro, para o vencedor. No advento dos Jogos Olímpicos modernos, as medalhas de ouro, prata e bronze foram concedidas aos três primeiros competidores em cada evento.
As primeiras Paraolimpíadas
Os primeiros Jogos Paraolímpicos aconteceram em Roma em 1960, com o objetivo de dar aos veteranos de guerra a chance de competir e se reabilitar. Antes disso, atletas com deficiência física competiam nas próprias Olimpíadas. O ginasta olímpico George Eyser ganhou seis medalhas com uma perna de pau nos Jogos de 1904.
Agora, os Jogos Paraolímpicos oferecem a chance de competir para pessoas com diversas deficiências. Em 2014 Ibrahim Hamato fez história ao se sagrar campeão mundial de tênis de mesa, apesar de não ter braços e jogar com a raquete na boca.
A Olimpíada de Londres, em 2012, foi um momento histórico para a igualdade
Os Jogos Olímpicos de Londres, 2012, ficaram conhecidos como Jogos Femininos. Por quê? Porque foram as primeiras Olimpíadas que mostraram a verdadeira igualdade, as mulheres não foram impedidas de participar de nenhum esporte e, pela primeira vez na história, cada nação enviou uma competidora.
O maior recorde remanescente nas Olimpíadas é de 53 anos
Bob Beamon venceu o salto em distância nos Jogos Olímpicos de 1968, no México. Seu salto sobre-humano registrou notáveis 8,90 metros para se tornar um recorde olímpico, que até hoje se mantém na competição.
Vamos torcer para que amanhã o brasileiro Samory Fraga quebre esse recorde!
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