Além da estreia de quatro novos esportes olímpicos: caratê, skate, escalada esportiva e surfe, as Olimpíadas de Tóquio trouxeram algumas outras curiosidades, confira:
As Olimpíadas chegam à Ásia
Os Jogos Olímpicos de 1964, em Tóquio, marcaram os primeiros Jogos realizados na Ásia.
As 47 prefeituras do Japão e um estádio como uma árvore viva
O Estádio Olímpico de Tóquio, palco das cerimônias de abertura e encerramento das Olimpíadas, possui madeira tanto em seu exterior quanto em sua parte interna, proveniente de todas as 47 prefeituras japonesas.
O arquiteto Kengo Juma descreveu a estrutura como uma “árvore viva”, construída de forma a maximizar a brisa que flui pelo estádio, para depender menos do ar-condicionado.
Itens recicláveis
Itens como pódios, uniformes e medalhas foram todos confeccionados com materiais reciclados. Até as camas da Vila Olímpica são feitas de papelão, que será reciclado após os Jogos.
Medalhas de eletrônicos em desuso
As pessoas no Japão foram convidadas a doar seus aparelhos eletrônicos desativados, como telefones celulares, para contribuir com a produção das medalhas das Olimpíadas e Paraolimpíadas.
Mascotes escolhidos por alunos
Os mascotes olímpicos e paralímpicos foram escolhidos por 16.769 crianças do ensino fundamental, que escolheram os seus favoritos.
O mascote olímpico, conhecido como Miraitowa, foi projetado com o clássico azul índigo japonês.
O mascote paralímpico, por outro lado, é conhecido como Someity, e apresenta o mesmo rosa das famosas cerejeiras japonesas.
Pela primeira vez, desde 1912, dois competidores do atletismo dividem a medalha de ouro
A final do salto em altura dos Jogos Olímpicos de 2021 terminou de uma maneira que não era vista há mais de um século! Mutaz Essa Barshim, do Catar, e Gianmarco Tamberi, da Itália, dividiram a medalha de ouro.
Depois de uma competição exaustiva, que durou mais de duas horas, os dois estavam empatados no placar. Em um momento de nobreza competitiva, eles concordaram em finalizar a disputa e dividir o título.
